quarta-feira, 28 de setembro de 2011

resumo informativo

NOGUEIRA, Maria Alice. Bordieu e a educação, 2 Ed Belo Horizonte:Autêntica2006, PP 82-101



O ponto de partida aqui é mostrar por meio de uma pesquisa bibliográfica que é por intermédio da escola que acontece a reprodução das desigualdades sociais. O raciocínio bourdeusiano se aproxima de uma concepção antropológica de cultura. A escola por sua vez privilegia sem escrúpulo nenhum quem já é privilegiado. A escola não aceita como cultura legítima aquelas que, por sua vez não tem. Domínio de Habilidades, Referências Culturais e Lingüistas. Bourdieu ressalta ainda que, nas camadas dominadas a violência simbólica dentro da escola é o que, mais acontece segundo ele à sociedade produz e a escola reproduz essa violência, fazendo com que sempre haja os dois lados: classe dominante e classe dominada. Sendo assim, Bourdieu acredita que, para resolver este problema seria necessário tornar a Pedagogia racional e universal, não mais considerando apenas o que cada indivíduo herdou de suas famílias e sim, o que cada pessoa é independentemente de qualquer coisa.
NOGUEIRA, Maria Alice. Bordieu e a educação, 2 Ed Belo Horizonte:Autêntica2006, PP 59-82




 Os autores da obra de Bordieu vai nos mostrar por meio de uma pesquisa bibliográfica como a herança familiar pode acarretar no indivíduo certas implicações sociais e escolares. O objetivo principal de sua obra é mostrar que cada pessoa traz com sigo uma bagagem socialmente herdada, e que essa bagagem Pode ser: Capital econômico, Capital social e Capital Cultural. Pessoas que já nascem com capital econômico terá facilidade de se associar aos outros capitais, pois o capital econômico possibilita a essa pessoa a posse dos mesmos. As demais pessoas que são da classe dominada, ou seja, que são desprovidas do capital econômico tem que, batalhar para alcançar seus objetivos, e tentar chegar a um patamar mais elevado, o que dentro da sociedade se torna algo bem difícil, e o caminho para alcançar esse patamar é o estudo. O resultado final de sua pesquisa foi que de qualquer forma as classes dominadas (ricas em capital cultural) com as dominantes (ricas em capital econômico). As primeiras buscariam na escola mais prestígio e a segunda buscaria na escola somente uma legitimação de sua classe.

sábado, 24 de setembro de 2011

resumo informativo


NOGUEIRA, Maria Alice. Bordieu e a educação, 2 Ed Belo Horizonte:Autêntica2006, PP 33-58





Neste capítulo os autores da obra de Bourdieu vão relatar com detalhes a realidade social, isso dentro de três conceitos sociológicos e fisiológicos, sendo eles, Durkeim falando dos sistemas simbólicos, como estruturas estruturantes como elemento de organizar a percepção dos indivíduos. Levi Strauss analisando os sistemas simbólicos como realidade de pessoas de menos prestígio na sociedade, e por último o conceito Marxista que concebe os sistemas simbólicos como, instrumento de dominação ideológica, ou seja, Legitimar, o poder de determinada classe social. O principal objetivo do autor é mostrar mais do que simples ideologias, e sim visões distorcida da realidade. O método utilizado nesta obra foi de pesquisa bibliográfica. Pode-se dizer então que Boudieu desenvolveu tal obra e que enfatizou como a sociedade se comporta diante de tais diferenças, sendo elas: Sociais, Cultural e Econômica. Bourdieu ainda nos mostra que, no espaço social tudo é dinâmico, pois os indivíduos estarão sempre em disputa para manter sua posição em grau bem elevado dentro da sociedade.

resumo informativo

NOGUEIRA, Maria Alice. Bordieu e a educação, 2 Ed Belo Horizonte:Autêntica2006, PP 23-32.


O trabalho aqui apresentado é uma obra dos autores, Maria Alice Nogueira e Cláudio M. Martins Nogueira. O objetivo principal desta obra é mostrar como Bourdieu abordou seu trabalho o, Subjetivismo que é quando há uma interpretação pessoal da escola para com o aluno. E também o, Objetivismo, que neste caso o que importa para a escola na verdade é como o aluno vai se sobressair nas avaliações, pois é a nota que vai dizer o quanto este aluno é inteligente. Bourdieu ainda realça que entre a Subjetividade e a Objetividade há o Habitus, que quando mesmo sem perceber as ações das pessoas padroniza a sociedade. Nesta obra os autores utilizam a pesquisa bibliográfica, tendo como principais resultado o conceito de Habitus como o elemento principal para a superação do Subjetivismo e do objetivismo

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vida Estudantil

CAMINHOS DE UM ESTUDANTE



                                            Falar do percurso percorrido por um estudante desde, o seu primeiro dia de aula até os dias da universidade não é nada fácil. Pois, exige do mesmo que ele relembre de suas aprendizagens, das dificuldades, melhores professores as piores matérias, situações da qual ele nunca esqueceu e da pretensão de entrar na universidade.
             Uma das aprendizagens que tem mais valor na vida de um estudante é, quando ele aprende logo nas séries iniciais a ler e escrever,sendo que é a partir daí que tudo começa a ser mais divertido, poderíamos até dizer que é a parte do descobrimento.
            As dificuldades que encontramos neste longo caminho não são poucas, inclusive uma delas é a dificuldade de acesso á escola, a falta de estrutura no ambiente escolar conta muito, e em outras vezes a falta de bons professores capacitados para dar aula, acaba prejudicando as crianças.
           Ao entrar para o ensino médio podemos ver que muitas coisas mudaram os professores já tinham uma boa formação profissional, a turma era formada somente de jovens, éramos muito unidos e divertidos.
            Porém, não podemos deixar de falar daquelas matérias que nos enlouqueciam de raiva, matemática, por exemplo, tínhamos uma dificuldade enorme para acompanhar o conteúdo, é claro que sempre tem na sala alguém que se sobressai. Acreditamos que, essa dificuldade se deve a professora que não sabia repassar o conteúdo de forma eficaz.
            Entretanto, jamais podemos esquecer momentos tão bons e ruins que passamos juntos, momentos de alegria em nossa sala não eram raros, pois sempre tinha um colega pra contar uma piada ou fazer uma gracinha, a tristeza só reinava quando, tirávamos nota baixa nas provas e nos trabalhos.
          Os anos se passaram, o ensino médio terminou e chegou a hora de lutar por aquilo que era só o que queríamos que era entrar na universidade, muitos de nós conseguimos outros não.
            Deste modo, é impossível que venhamos a esquecer de coisas que aprendemos na escola, apesar de muitas dificuldades, de educadores que marcaram nossas vidas, até mesmo das matérias que odiávamos, de momentos maravilhosos e de momentos ruins, e da realização do sonho de entrar na universidade.




                                                Claudiana Bernardo da Silva